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O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, disse que seu país não buscaria mais reconciliação com a Coreia do Sul, e pediu para que a Constituição do Norte fosse reescrita, para eliminar a ideia de um Estado compartilhado entre os países divididos pela guerra, informou a mídia estatal nesta terça-feira, 16.

Coreia do Sul acredita que carregamentos continham equipamento militar, de munição a mísseis.

O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, disse que não hesitará em lançar um ataque nuclear em caso de provocações atômicas de países inimigos.

Segundo a KCNA, Kim Jong-un afirmou que seu país reagirá com "ações mais ofensivas" se os EUA "persistirem" com suas "ameaças militares".

Regime de Kim Jong-un restaurou nesta segunda-feira (27) seus postos de guarda na fronteira com a Coreia do Sul, que haviam sido desativados em 2018.

A história da ascensão e queda de Kim Jong-nam, meio irmão de Kim Jong-un, ditador da Coreia do Norte, que foi assassinado de forma bizarra.

A viagem de Kim Jong-un marca sua primeira saída da Coreia do Norte em mais de quatro anos.

O líder norte-coreano Kim Jong Un chegou nesta terça-feira (12) à Rússia, em um trem blindado, para uma reunião com o presidente Vladimir Putin, em meio a especulações sobre um acordo armamentista entre os países.

Integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e estudantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) entraram em confronto na última sexta-feira, 1º de setembro, dentro de um dos campus da instituição, em Curitiba, capital do Estado.

Americanos afirmam que o país de Kim Jong-un enfrentará consequências significativas caso prossiga com seus planos de negociar armas com a Rússia.